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Os custos relacionados com a energia representam para os agricultores portugueses e paras as suas Organizações de Produtores um significativo encargo que coloca em causa a sua competitividade económica face aos seus congéneres de outros Estados-membros.
O Dia de Campo do InovMilho, realizado no passado dia 4 de Setembro, na Estação Experimental António Teixeira, em Coruche, demonstrou que o milho é uma cultura mobilizadora e com capacidade de Inovação. Cerca de 250 pessoas participaram nesta montra tecnológica que é uma referência no panorama agrícola nacional.
O InovMilho- Centro Nacional de Competências das Culturas do Milho e Sorgo apresentou a Agenda de Inovação para as Culturas do Milho e Sorgo, com um plano de ação a executar até 2025. A Agenda define as prioridades dos produtores e da fileira em matéria de Inovação, visando otimizar a eficiência da produção, a qualidade dos cereais e o uso dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade).
O InovMilho- Centro Nacional de Competências das Culturas do Milho e Sorgo apresentou a Agenda de Inovação para as Culturas do Milho e Sorgo, com um plano de ação a executar até 2025. A Agenda define as prioridades dos produtores e da fileira em matéria de Inovação, visando otimizar a eficiência da produção, a qualidade dos cereais e o uso dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade).
Portugal é historicamente um país dependente da importação de cereais.
Em 1989, os níveis de autoaprovisionamento eram de 60 %, porém, a diminuição da produção e o aumento das necessidades conduziram a um valor actual particularmente baixo, a rondar os 23 %, o que constitui uma singularidade no contexto europeu e mundial, que coloca em causa a nossa soberania alimentar.
Em 1989, os níveis de autoaprovisionamento eram de 60 %, porém, a diminuição da produção e o aumento das necessidades conduziram a um valor actual particularmente baixo, a rondar os 23 %, o que constitui uma singularidade no contexto europeu e mundial, que coloca em causa a nossa soberania alimentar.
O Centro Nacional de Competências para as Alterações Climáticas do Setor Agroflorestal (CNCACSA) foi formalmente constituído, a 11 de Setembro, no INIAV, em Elvas. Agricultores, investigadores e entidades da tutela unem-se em torno de uma estratégia comum para adaptar a agricultura e as florestas às alterações climáticas e mitigar os seus efeitos.
O Centro de Competências resulta de uma iniciativa da ANPROMIS, da ANPOC, da ADVID, da FENAREG, da FNOP e da UNAC, envolvendo 53 entidades representativas de todo o setor agroflorestal nacional. Nos próximos meses será definido um Plano de Ação para o CNCACSA, que centrará a sua atividade em Inovação, Desenvolvimento e Investigação.
O Centro de Competências resulta de uma iniciativa da ANPROMIS, da ANPOC, da ADVID, da FENAREG, da FNOP e da UNAC, envolvendo 53 entidades representativas de todo o setor agroflorestal nacional. Nos próximos meses será definido um Plano de Ação para o CNCACSA, que centrará a sua atividade em Inovação, Desenvolvimento e Investigação.
As Alterações Climáticas constituem, reconhecidamente, um dos maiores desafios para o sector agroflorestal nacional, sendo essencial definir-se uma Estratégia que permita enfrentar esta problemática de uma forma fundamentada e concertada.
O Dia de Campo InovMilho, realizado ontem na Estação Experimental António Teixeira, em Coruche, demonstrou que o milho é uma cultura mobilizadora e com capacidade de Inovação. Cerca de 250 pessoas participaram nesta montra tecnológica que é uma referência no panorama agrícola nacional.
O InovMilho- Centro Nacional de Competências das Culturas do Milho e Sorgo apresentou a Agenda de Inovação para as Culturas do Milho e Sorgo, com um plano de ação a executar até 2025. A Agenda define as prioridades dos produtores e da fileira em matéria de Inovação, visando otimizar a eficiência da produção, a qualidade dos cereais e o uso dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade).
O InovMilho- Centro Nacional de Competências das Culturas do Milho e Sorgo apresentou a Agenda de Inovação para as Culturas do Milho e Sorgo, com um plano de ação a executar até 2025. A Agenda define as prioridades dos produtores e da fileira em matéria de Inovação, visando otimizar a eficiência da produção, a qualidade dos cereais e o uso dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade).